Portuguese, the most successfull language in the world!

Jenipapo   Sat Jul 15, 2006 11:05 pm GMT
A gente é tupynikin e a gente fala tupinikin.
Fim de papo!
Joaum   Sat Jul 15, 2006 11:50 pm GMT
esse fórum tá virando a maior quizumba.
vamo embora, galera
Guest   Sun Jul 16, 2006 12:45 am GMT
SIGMAR MONTEMOR
A QUIRELA DO BRASIL

Nossa grana foi embora
Nossa riqueza tá lá fora
Nosso ouro já partiu
A maior parte ninguém viu
Será que o congresso tá louco
Pra nós sobra tão pouco
A quirela do Brasil

Nossa gente tá magrela
Nossa pátria tá banguela
Na nossa panela
Só tem pedaço, migalha, quirela
A quirela do Brasil

Eu tô ficando com insônia
Venderam a nossa Amazônia
Faz tempo que a gente faliu
Só o presidente sorriu
Será que o senado tá louco
Pra nós sobra tão pouco
A quirela do Brasil

Nossa gente tá magrela
Nossa pátria tá banguela
Na nossa panela
Só tem pedaço, migalha, quirela
A quirela do Brasil
Rodrigo   Sun Jul 16, 2006 8:58 am GMT
today, while i was zapping channels on Portuguese Tv, i found out a program in which they were giving an interview to Sandy & Junior, who came to our country to promote their work. Well, surprisingly well, both sides could communicate and be understood. There was no attempt to adjust to each one's accent, so why trying to say Europ Portuguese its different than Brazilian portuguese, and that they understand better Italian or Spanish.
Sergio   Mon Jul 17, 2006 3:44 pm GMT
Mysir,

I don't quite agree with you. We use the verbal conjugation in a little different way, yes, BUT we still use ALL the conjugations, and none is considered obsolet. Otherwise what you said is true.

We prefer the conservative version "Pretérito Indefinido = VINE" instead of a more confortable "Pretérito Perfecto = He VENIDO" in which you always use the verb in participle and just have to conjugate the verb "HABER". The tendency in Spain has evolved in favour of the latter, which is grammatically valid, if not quite correct, because there are subtle differences.

We prefer the periphrastic future, i.e. "IR + Inf." instead of direct futur conjugation, which is the prefered one in Spain. Here, both forms are equivalent and mean the same thing. This is more or less, a matter of style. Direct future sounds a bit literary or snob.
Sergio   Mon Jul 17, 2006 5:05 pm GMT
Jacyra,

I found this in another thread:

Vou dar uma explicação rápida de cada um. As orações relativas que estudei são aquelas em que aparece um verbo regido por preposição. Nesse caso, temos a regra padrão, que exige a preposição antes do pronome relativo, e duas regras não-padrão: uma em que a preposição aparece depois do verbo com um pronome-cópia, e a outra em que a preposição é simplesmente apagada. O exemplo da regra padrão é: "Este é um filme de que eu gosto muito". Exemplo da regra não-padrão copiadora: "Esse é um filme que eu gosto muito dele". Exemplo da regra não-padrão cortadora: "Esse é um filme que eu gosto muito".

A retomada anafórica de objeto direto de 3a pessoa, pela regra padrão, se faz usando um pronome oblíquo: o, a, os, as. Em oposição a ela, existem também aqui outras duas regras não-padrão: o uso do pronome ele como objeto direto, e o o apagamento do objeto. Exemplo da regra padrão: "Comprei este livro, mas ainda não o li". Regra não-padrão com pronome reto na função de objeto: "Comprei este livro, mas ainda não li ele". Regra não-padrão com pronome nulo: "Comprei este livro, mas ainda não li".

A tradição gramatical chama de sujeito acusativo o pronome que exerce ao mesmo tempo a função de sujeito de um verbo e de objeto de outro. Essa situação ocorre com os verbos mandar, fazer, sentir, deixar, ouvir e ver seguidos de infinitivo. A regra padrão exige que esse pronome esteja na forma oblíqua, enquanto a regra não-padrão usa o pronome na forma reta. Exemplo da regra padrão: "Maria não me deixou entrar". Exemplo da regra não-padrão: "Maria não deixou eu entrar".

A passiva sintética eu prefiro chamar de pseudopassiva sintética, porque para mim não existe passividade nenhuma nessas construções, mas sim uma construção ativa com sujeito indeterminado representado pelo pronome se. Segundo a regra padrão o certo é dizer "Não se fazem mais filmes como antigamente". A regra não padrão diz: "Não se faz mais filmes como antigamente". É a velha história do "aluga-se salas" ou "alugam-se salas".

Finalmente, a regência dos verbos ir e chegar. Enquanto a tradição exige, para o verbo ir, as preposições a e para, uma indicando menos permanência e a outra indicando mais permanência, existe no português do Brasil um uso não-padrão em que o verbo ir é regido pelas preposições para e em, na indicação de menos permanência, e pela preposição para, na indicação de mais permanência. Temos então a oposição entre "Vou ao cinema", padrão, e "vou no cinema / vou para o cinema", não padrão. Para o verbo chegar a norma-padrão cobra a preposição a, enquanto a regência não-padrão se faz com a preposição em: "Cheguei a Brasília hoje" contra "cheguei em Brasília hoje".


If this is the way that Brazilian way is willing to claim that they have a different language than Portuguese, I think that this is very sad, because what I read is clearly the preference for a deteriorated, mediocre Portuguese. Is this the language you want to officialise as Brazilian?

Why this rebel attitude? out of lazziness of learning and applying grammar rules? I know that the history and reality of Brazil is quite far away from the Portuguese ones, I will never try to conciliate them, but for god's sake, the Portuguese language is a valuable heritage, as Spanish in the rest of the continent is. What you are trying to do is to abandone this heritage to have a chaotic collection of ways of speaking!!! I think the problem is more one of education, and with this problem, it is very probable that, if a so-called Brazilian language would be created, in ten years the people would not follow this new grammar either!!!

In my opinion, without being Brazilian, and without wanting to offend anyone, but being Latinamerican as well, this doesn't seem to be any solution for this matter.
viri amaoro   Mon Jul 17, 2006 5:32 pm GMT
This "rebellion" against the mother language happens because all brazilians are still teenagers, in historical terms. They must rebel and go wild, and say things like "dad, I hate you!!"...

The sad part is that, in historical terms, they have left daddy's house many years ago and still they make these scenes... ridiculous!!
Sergio   Mon Jul 17, 2006 5:50 pm GMT
ERRATUM

<<If this is the way that Brazilian way is willing to claim....>>
should read:

If this is the way IN WHICH BRAZILIANS ARE willing to claim.
Guest   Mon Jul 17, 2006 7:57 pm GMT
This "rebellion" against the mother language happens because all brazilians are still teenagers, in historical terms. They must rebel and go wild, and say things like "dad, I hate you!!"...

The sad part is that, in historical terms, they have left daddy's house many years ago and still they make these scenes... ridiculous!!

I think the same happens with all the new American States from North America to South America the common attitude is always hatred for their Daddy Europe.
Guest   Mon Jul 17, 2006 8:14 pm GMT
hahaha what a ridiculous post here.


because "daddy" in this case is a dwarf and "son" is a giant
viri   Mon Jul 17, 2006 10:27 pm GMT
So what?! There are dwarfs that are "well endowed" and can produce giant offspring. We be potent man!
Kendra   Mon Jul 17, 2006 11:17 pm GMT
''If this is the way that Brazilian way is willing to claim that they have a different language than Portuguese, I think that this is very sad, because what I read is clearly the preference for a deteriorated, mediocre Portuguese. Is this the language you want to officialise as Brazilian? ''

You are so lame, Brazilian usage follows classical usage (inherited from Latin). IR NA CIDADE = IN URBEM IRE

ir em (spoken Brazilian and classical Portuguese) = IRE IN (latin) = go to (English)
Kendra   Mon Jul 17, 2006 11:23 pm GMT
''Why this rebel attitude? out of lazziness of learning and applying grammar rules?''

We speak Brazilian, we (formally) write Portuguese. We don't need to speak Portuguese. Swiss people speak Swiss (german) [not understandable by Germans] but they kept German as the language used in official writing [Swiss is used everywhere, on Tv, radio, even in courtrooms]. Swiss never really speak Germany's Germany. If adressed to in German German by a stranger, they often say: ''please speak English, we prefer English over ''written'' German''
Kendra   Mon Jul 17, 2006 11:29 pm GMT
''Why this rebel attitude? out of lazziness of learning and applying grammar rules?''

We can say the same for Spanish speakers.
Why do they use USTEDES instead of VOSOTROS. Many speakers from Madrid or Barcelona would consider incorrect this use since USTEDES is formal and cannot be informal, VOSOTROS is the only correct way to say it informally. and what about LO/LE? Loismo Leismo? Should arentinians stick to Madrid's rules? What is correct and incorrect is very relative.
For us brazilians 'thing like ''Amo-te'' or '"Viram-na'' are very strange-sounding, awfull-sounding, ugly, therefore, we never use them in speach, we say '' Te amo'' or ''Lhe amo'' ou ''Amo você'', e ''Viram ela''. It's our usage and we won't change our language usage by decreets.

Colombians or Costaricans might be ashamed of their usage, but we aren't. Every Brazilians it's proud of the way he speaks. ''língua nacional, eu amo ela''

passar bem = bye!
To kendra   Mon Jul 17, 2006 11:37 pm GMT
"We speak Brazilian, we (formally) write Portuguese"
No, you speak Portuguese of Brazilian variety, if you say its Brazilian, then all of sudden Azorean,Madeirense,Alentejano,Angola, and so on, are not Portuguese either since they dont follow the lisbon variety. Just because its different it doesnt mean you dont speak Portuguese, in fact we can understand each other,most brazilians coming for the first time to Portugal only need a day to get used to the accent. If you really want to start using a so-called Brazilian language, better to adopt Tupi language instead and call it your own.