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Galician and Portuguese
''O presidiário, demonstrando eloquência disse que a literatura salvou a sua vida e defendeu a linguagem de gírias que usa no enredo do seu livro. ´´ Esssa é a língua do brasileiro. Hoje nós falamos o brasileiro e não o portugês. Temos que cortar o cordão umbilical de Portugal´´. Hosmany confessa que se arrenpendeu dos crimes cometidos no passado e que encontrou nas letras e no convívio com os presidiários, uma saída para dar a volta por cima. `` Minha vida agora é a literatura e de alguma forma quero contribuir para a cultura´´, disse, com um sorriso esperançoso de alguém que um dia ganhará a liberdade. ''
fonte: http://jbonline.terra.com.br/destaques/bienal/noticias/x2305077.html
''Por que que o Sr. acha que o produtor e as gravadoras Brasileiras não investem e não produzem os artistas Brasileiros fazendo música Brasileira?
Eu não sei se é uma ordem Americana, ou de qualquer país do Primeiro Mundo, no sentido de combater as boas coisas dos países to Terceiro Mundo. Mas ao mesmo tempo, o que eu tenho assistido pela NET, que são uns canais novos que tem no Brasil, na música latina, o porto-riquenho, o mexicano, tem aquela música de origem deles, tanto para dança ou para show, e aparecem. Então não é ordem, é uma coisa ... pessoas que estão em lugares que não deveriam estar. Uma pessoa que tem valor, e que poderia ser um bom produtor, não está naquele lugar, e quem não tem valor está no lugar de produtor. Então êle acha que está agradando. Então ele faz o que, a coisa que ele acha que é bom para ele, e põe aquilo na televisão e na rádio, como aquilo que tem que ser para o público. Então o público aceita qualquer coisa da pior qualidade. E com isso aí, foi acabando a Música Brasileira. Está um negócio meio complicado. Quer dizer, a música Brasileira vai acabar. Vamos ter só música de qualquer parte do mundo com o nosso idioma, que é o idioma Brasileiro, não o Portugues. Mas, quer dizer, eu esperava que essa coisa mudasse um dia.''
fonte: http://www.brazilianmusic.com/mrsamba/rsouzap.html
O IDIOMA BRASILEIRO
No Brasil dos paradoxos, acontecem coisas que a mais fértil imaginação não teria condição de acreditar. O retrato da identidade nacional é composto por um branco, um índio e um negro e, obviamente, falamos um idioma formado por palavras oriundas destas três fontes lingüísticas. No entanto, temos a coragem de dizer que "no Brasil, fala-se o português". Ledo engano. No Brasil fala-se um idioma que só se fala no Brasil e em nenhum lugar mais. Aliás, somos a única ex-colônia portuguesa que não fala com sotaque português. E isto deve-se à influência da língua tupi ou seja, o nheengatú - ou, como quer o presidente, ao "nhen,nhen,nhen". Esta espinha dorsal lingüística brasileira está um tanto desbotada diante de tantas "lavagens culturais" à que foi submetida ultimamente pelos estrangeirismos que empesteiam o nosso idioma.
A língua portuguesa original trazida para o Brasil continha 140 mil verbetes ou palavras. O português, esta "língua de marinheiro", contém hoje 260 mil verbetes, fato que o torna a mais rica língua em sinonímica do mundo. Os 120 mil verbetes excedentes em nosso idioma falado, ficam por conta das culturas africanas e tupi-guarani. Portanto, a tão alardeada "unificação ortográfica e gramatical" torna-se impossível a partir da própria conseqüência lingüística que este idioma adquiriu no Brasil. Isto porque, o significado de milhares de palavras oriundas da língua tupi e falados diariamente, são completamente desconhecidos por todos indistintamente. Isto sem mencionarmos obviamente, a contribuição lingüística africana.
As três línguas que formam o idioma brasílico têm um sentido e uma objetividade declaradamente importante: O africano nos deu verbetes com os quais nos expressamos na forma espiritual, culinária, lazer, gíria e glotologias – Ex: Bunda, Xodó, Bizú, Gogó, Tijolo, Zureta, Muvuca, Mumunha, Maluco, Garfo e por aí vai aos milhares também. O Tupi nos deu verbetes que nos permitem ir e vir no real sentido locativo e toponímico. O Português nos deu verbetes que nos fornecem condições jurídicas, políticas e didáticas. Tornar-se-ia impossível a um brasileiro fazer tudo que faz diariamente usando apenas o recurso da língua portuguesa. Daí que....
É IMPOSSÍVEL UMA UNIFICAÇÃO ORTOGRÁFICA COM OS DEMAIS PAÍSES DE "LÍNGUA PORTUGUESA"!
Corrigir a injustiça histórica secular para com a cultura ameríndia brasílica, origem da formação nacional e espírito latente de insubmissão à dominação estrangeira, deve ser o objetivo de todos aqueles que lidam com a Educação e Cultura deste país e que tenham um pouco de amor ao verde e amarelo. Devemos propiciar aos milhões de brasileiros que diariamente expressam-se na língua tupi, a oportunidade de saberem o significado dessas palavras e, sabendo-o, terem condições de conhecer a história da grande nação Tupi, fato que gerará o inevitável espírito nacionalista e a responsabilidade em sua preservação. A conseqüência imediata desta providência será a expansão para além das nossas fronteiras da verdadeira epopéia da estruturação brasileira, permitindo ainda que as demais nações, por intermédio dos milhares de turistas que pisam o território nacional, saibam, em seu próprio idioma, o significado dos nomes e palavras tão comuns nos logradouros públicos, locais e cidades mundialmente famosas, e, cujos nomes em língua Tupi, até a presente data, não têm tradução literal e significação, uma vez que os próprios brasileiros não o sabem. E apenas para informação, longe de ser alguma língua morta e sem origem, o tupi ou nhengatú possui uma gramática expositiva dividida em quatro partes exatamente como a língua portuguesa: Fonologia – Morfologia – Taxinomia e Sintaxe.
Estamos diante, portanto, de uma prova que os milhares de nomes toponímicos que descrevem e definem lugares, cidades, praças, ruas, produtos, objetos ou fenômenos da terra, não foram jogados ao vento "por um caboclo brejeiro qualquer" como quer a explicação até hoje passada nas escolas do país, mas sim, fazem parte do aspecto topográfico local, traduzido pelo idioma brasílico, genuíno irmão lingüístico do português. Se observarmos apenas algumas das palavras que falamos diariamente, já teremos uma pequena idéia da nossa ignorância e a conseqüente responsabilidade para com o futuro: Jacarepaguá, é Lago do Jacaré – Andaraí, é Água do morcego – Aracaju, é Tempo de Caju – Tijuca, é barro mola - Pará, é mar – Paraná, é rio afluente – Paraguai, é rio do papagaio – Paraíba, é rio ruivo ou encachoeirado - Pirapora, é peixe que salta – Pindorama, é país das palmeiras – Sergipe, é rio dos siris – Goiás, é gente da mesma raça – Piratininga, é seca peixe – Curitiba, é barro branco – Mogi-Mirim, é riacho das cobras – Carioca, é casa de branco – Anhangabaú, é buraco do diabo e Ipanema, é água suja.
Estas são apenas algumas das milhares de palavras do idioma tupi faladas e escritas diariamente e que, identificando locais e cidades nacional e internacionalmente conhecidas, fazem parte do nosso vocabulário diário, porém as suas traduções ou significados são desconhecidos por todos. Os padres jesuítas José de Anchieta e Nóbrega dedicaram suas vidas aos estudos e codificação da língua tupi-guarani, seus usos, costumes, história e origem antropológica desta grande nação cujo sangue corre em nossas veias, direta ou indiretamente. Centenas de outros jesuítas sucederam aos pioneiros na continuidade deste trabalho, legando-nos verdadeiros tratados acerca de tal assunto, vez que, já àquela época, previam a necessidade das futuras gerações acerca do conhecimento da língua brasílica que faria parte da nossa existência como nação. Mas a leviandade, o preconceito e o racismo de alguns "intelectualóides de beira de jardim" que se revezaram durante anos no controle da educação e cultura, desprezaria por completo o trabalho destes jesuítas, preferindo dar cunho oficial aos anglicanismos, galicismos e estrangeirismos que corroem o nosso idioma e alteram o nosso comportamento.
De tal maneira desafiaram o conceito de nação que hoje, nas faculdades, ninguém sabe gramática portuguesa e muito menos gramática tupi-guarani. E só para exemplificar aí vai um texto que prova a importância da cultura indígena na nossa vida:
"Aí, o presidente Fernando Henrique Cardoso saiu do palácio às margens do Lago do Paranoá, observou uma Siriema que ciscava no palácio do Jaburu, chegou ao seu gabinete sendo recebido pelo mordomo Peri, lembrou a um assessor sobre as comemorações da Batalha do Humaitá, convocou o ministro do Itamaraty e o governador do Goiás, que visitava seu colega no palácio do Buriti, e, uma vez juntos, tomaram um suco de Maracujá, comentaram sobre as reformas do estádio do Maracanã e as recentes obras no vale do Anhangabaú, riram de um antigo comentário do Barão de Itararé sobre obras públicas, e, abrindo uma agenda de pele de Jacaré, passaram, a decidir sobre o carvão de Criciúma, os suínos de Chapecó e a safra de arroz de Unaí." – Viram, falaram, beberam e escreveram em tupi e não se aperceberam disto. O embaraço maior, seria se tivessem que traduzir todas estas palavras para o chanceler francês que visitava o Brasil.
E já que é assim, por que não inserir em todas as placas de ruas, praças, avenidas, estradas, rodovias, monumentos e locais cujos nomes sejam originalmente em língua tupi, o significado em português, o qual, via de regra, poderá ser traduzido para qualquer idioma estrangeiro ? - E por que não explicar nas escolas primárias e secundárias esta fusão da língua portuguesa com a língua tupi-guarani e seus fenômenos toponímicos e gramaticais usados no cotidiano desde a tenra idade ? – Achamos esta saída ideal para um problema que tem gerado situações embaraçosas para brasileiros no exterior, quando alguém pergunta o significado da palavra Ipanema ou, dentro do seu próprio país, quando um filho ou uma filha pergunta: "...papai, o que quer dizer Carioca ?" – Diante do desconhecimento total por parte dos brasileiros acerca desta cultura e herança, corremos os risco de permitir que as gerações futuras pensem que tais palavras, hábitos e costumes, fazem parte da cultura e língua portuguesa, porém, sem significado e explicação. É o máximo !
E, caso algum especialista em educação e cultura ache que é possível viver sem esta influência lingüística, poderá começar por retirar todas as palavras da língua tupi do nosso vocabulário. Inicialmente, terá que trocar o nome de dez estados e sete capitais brasileiras, cujos nomes são em tupi. Depois trocar os nomes de centenas de municípios, milhões de ruas, praças, avenidas, estradas, rodovias e localidades topográficas cujos nomes também são originários da língua tupi. E finalmente, terá que mudar milhares de nomes próprios e palavras comuns do nosso dia-a-dia, as quais são verbetes da língua tupi. Aí verá que a comunicação e a locomoção tornar-se-ão impossíveis.
E já que esta terra era propriedade de uma raça tão importante que mesmo dizimada nos legou um tratado lingüístico e antropológico de beleza impar, nada melhor do que repetir a célebre frase de Aimberê, o cacique-comandante da Confederação dos Tamoios no Rio de Janeiro: "Nhandê Coive Ore Retama!" – Esta terra, é nossa ! - E é, por esta razão que me considero um legítimo Tupinambá...porque no Brasil, TODO DIA, É DIA DE ÍNDIO !
Eduardo Fonseca – Jornalista e Escritor
fonte: http://www.oritel.hpg.ig.com.br/idioma.htm
Nós brasileiros falamos brasileiro!
Oi pessoal, sou estudante de lingüística e línguas eslavas na Universidade de Amsterdã, Holanda. Algo que venho pensando e gostaria de defender aqui é o seguinte.
As línguas estão todas em constante mudança. O português, o espanhol, o francês, o italiano, etc um dia se chamaram latim. Só que chegou um momento que eles perceberam que eles não falavam mais o latim mas uma forma peculiar do mesmo e cada um deu o nome pro seu idioma da região que viviam. O idioma brasileiro se desmembrou do português falado por lá em 1500. E tomou seu próprio rumo! Da mesma forma que o latim falado em Portugal se tormou português. Possivelmente passando por uma fase onde as pessoas o chamavam de "latim de Portugal".
Entre o português d Portugal e do Brasil, diferenças de vocabulário, estrutura e pronúncia são enormes. Bem maior que entre o inglês americano e o britânico ou o espanhol do Mexico e o espanhol da Espanha. Muitos brasileiros às vezes entendem mais facilmente alguém falando espanhol que português de Portugal! Na Europa quando eu digo que minha língua é português, associam automaticamente com Portugal. Isso me irrita! Pois nós somos 180 milhões de brasileiros contra 10 milhões de portugueses, ou seja, pra cada português tem 18 brasileiros! Tem mais gente só na cidade de São Paulo do que em todo Portugal! Mas associam sempre a minha língua com Portugal e não com o Brasil!
Tá na hora de declararmos a independência linguística! E chamarmos nosso idioma de BRASILEIRO ! Há um tempo atrás, comprei um curso de português pra minha ex-namorada polonesa Um livro vinha até com um CD com diálogos. Quando chegamos na casa dela, fomos direto escutar o CD. Aí eu tive uma surpresinha! Eu mal entendi o que eles falavam no CD!!! Cheio de palavras que eu nunca tinha escutado na vida!!! Então, eu pensei comigo: Essa daí não é minha língua, não! Pois é, no Brasil, nós falamos uma outra língua! Então, por isso defendo a mudança do nome do nosso idioma! Já que seria pouco provável que os portugueses mudassem o nome do idioma deles. Por isso, BRASILEIRO!
Brasileiro: adj. 1. referente ao Brasil; 2.que vem do Brasil. s.1. habitante do Brasil.
Quando um extrangeiro quer aprender a língua do Brasil muitas vezes compra "gato por lebre" porque há uma denominação comum pros dois idiomas. Um amigo meu brasileiro comprou em Londres um livro de Paulo Coelho. O livro tava em "português". Quando ele começou a folhear o livro, percebeu que os portugas efetivamente tinham "traduzido" o livro pro "português"! E aí, a gente fala "português" ou brasileiro?
Sem se referir ainda ao vocabulário reparamos que existem diferenças entre: a estrutura, regras gramaticais (até o subjuntivo eles chamam de "conjutivo"), acento diferente (ex. Polónia, electrónica), o uso do acento na primeira pessoa do plural pra diferenciar o pretérito perfeito do presente (ex. Nós morámos na Bahia). Não escreva com acento a palavra "morámos" na redação do vestibular, e espere passar tentando explicar pra comissão examinadora que é uma variação da palavra! Em "brasileiro" não há diferença entre o passado e o presente dessa forma, tal qual como espanhol! Ou seja, Nós moramos atualmente na Bahia [presente] e Nós moramos em São Paulo em 95 [passado], "moramos" tem a mesma forma!
Citando a pronúncia. Taí alguns fatos (BR) [em "português" de Portugal fato é terno!]:
O artigo "a" se pronuncia diferentemente que no Brasil como o "a" do inglês "ago" ou seja um som conhecido como "chuá". Já a preposição "a" é igual que no Brasil com ou sem a crase. No brasileiro "a" e "à" não têm diferença de pronúncia. Por isso que a gente se ferra na crase! Já em Portugal isso não acontece. Um exemplo engraçado:
"Eu estudo a noite" (o fenômeno temporal, o período noturno)
"Eu estudo à noite" (de no ite, durante a noite)
As 2 frases têm a mesmíssima pronúncia!
A letra de "d" principalmente intervocálica tem som como o "th" das palavras inglesas "the" ou "that".
O ditongo "ei" se pronuncia basicamente como ai.
Ex. Brasileiro/Brasiláiro/ o primeiro "a" como o artigo "a" que eu já falei em cima.
A letra "o" quando átona se pronúncia como um "u" independente se ela está no começo, meio ou final da palavra. No Brasil só no final, Ex. menino/meninu/, carro/carru/
Ocasionalmente, existe uma variante convivendo com a pronúncia normal. Ex. Poder /pudê/
Em Portugal /purtugal/ ou /prtgal/ [pra eles] isso é regra, não é exceção. Ex. solidão/sulidão/
Até o sons nasais são diferentes. Não pensem que o "ão" é pronuciado da mesma maneira! O ditogo nasal "em" ex. a palavra "Bem" mais ou menos como /bãe/
A letra "L" tem uma outra pronúncia no final da palavra, que nem dá pra exemplificar aqui. No Brasil se pronuncia simplesmente como um "u": Brasil/brazíu/
Em contra-partida temos vários sons que são inexistentes por lá. 2 exemplinhos:
A palatização: gente/gentchi/, de/dji/, titia/tchitchia/. O 95% do território tem essa palatização, nuns lugares mais forte noutros mais fraca.
O i "izinho" que colocamos antes do "s" Ex. as/áis/ os/úis/ Jesus/jezúis/
Daí o nosso problema com as palavras Mas (porém, todavia) e Mais (+). A pronúncia é idêntica!!
Bom, tudo isso é a ponta do iceberg no que se refere às diferentes pronúncias do brasileiro e do português. Além disso, português do Brasil tem mais características arcaicas que a língua de Portugal hoje! Eles inovaram e mudaram a língua "original" de 1500!
Nós retemos o gerúndio:
Brasileiro: Eu estou cantando
Espanhol: Yo estoy cantando
Italiano: Io sto cantando
Essa forma vem diretinho do latim! Em português de Portugal: Eu estou a cantar
Outro exemplo: Brasileiro: trem, Espanhol: tren, Italiano: treno, Francês: train, Português: comboio ("Comboio" no Brasil como na maioria das línguas européias significa uma fila de carros do mesmo tipo, caravana. Ex. comboio militar.)
Por acaso não vemos nossa língua como algo tipicamente brasileiro e vemos como algo que compartilhamos com Portugal e outros países africanos, o que não é verdade.Vemos o samba como algo brasileiríssmo e o valorizamos. Já a nossa língua, não! Se lembrem no Brasil nem todo mundo gosta de samba, mas todo brasileiro fala brasileiro!
Pra finalizar gostaria de deixar bem claro que: reconhecer que falamos diferente não significa que não gostamos um do outro! Não tenho nada contra a Portugal. Na escrita as duas línguas se assemelham principalmente, mas as letras representam sons diferentes. Por isso, entenderemos o que um português eventual mente escreverá aqui. Mas se ele ou ela falasse já seria mais difícil.
O problema é que existe um abismo ainda entre a língua escrita e a falada no Brasil. Defendo a língua falada brasileira e uma padronização da mesma... E aí, o que é que vocês acham? Independência lingüística pro nosso idioma?!?
eu portugues e estou em SP ha 3 anos e o pior é que os brasileiros nao entendem o Portugues e nem fazem um esforço para entenderaté as novelas portuguesas tem que ser traduzidas para o brasileiro, e o que mais irrita é quando digo algo e o povo brasileiro diz OI (repete)mas tudo bem
There is just one conclusion about this person. He is an obsessed maniac.
Ignore his posts otherwise he will be posting the same nonsense.
''O presidiário, demonstrando eloquência disse que a literatura salvou a sua vida e defendeu a linguagem de gírias que usa no enredo do seu livro. ´´ Esssa é a língua do brasileiro.
He even says that the language of Brazil is the slang of convicted people.
us fessor teyn ki falá tudu certim feito nói ki sempre falemu tudo sin erru
There is just one conclusion about people. They love Galician language and its Brazilian dialect. Ignore other posts otherwise they will be posting the an invitation to SURUBA MEIA NOVE.
To me if your going to say Brazilian is different from Eu.Portuguese you need to change the spelling of your words to reflect pronunciation. In the Latin Castilian part of Latin America this hasn't happened also but you could also do that too. But it isn't done because most people consider all standard dialects of both Latin American Castilian and Brazilian Portuguese as varieties of their mother tongues.
"Muitos brasileiros às vezes entendem mais facilmente alguém falando espanhol que português de Portugal!"
Não é o que dizem, os milhares de brasileiros aqui em Portugal.
"Nós retemos o gerúndio"
Certas regiões em Portugal também reteram o gerúndio, nomeadamente Alentejo, onde é costume ouvir pessoas utilizando
"Por isso, entenderemos o que um português eventual mente escreverá aqui. Mas se ele ou ela falasse já seria mais difícil. "
Estou em Hong Kong, e estou integrado numa comunidade brasileira embora seja Português e até hoje ninguem reclamou de não perceber a minha pronúncia
Sou o King Kong, e fui mumificado numa comunidade brasileira embora seja tarde e até hoje ninguem reclamou de não espiar a minha cona.
Try hearing the spanish street slang of cuba or puerto rico, and then tell me if it has anything to do with standard castillean, obviously not, but even so it's considered the same language used in Spain and else where in the hispanic world.
A example????
Nicaragua, El Salvador, República Dominicana, Costa Rica, Venezuela, Guatemala, Honduras, Cuba, Puerto Rico, Perú, Colombia y Panamá, all of these places use carro for car(like portuguese) and not coche.
It is almost July. I am preparing the grades of my medical students. It is sad that the grades does not mean the reality of class. However, I teach in a private university. A professor in such institution is nothing. My salary is a little bit more than one thousand reals, while the student pays almost two thousand reals per month. I must keep my job or I will be jobless. So, I need to comply with the students, doing easy tests, allowing them to cheat, if they do not want to do lab report is fine. They are so cute, neat, smart and they think that tomorrow they will be great men. Note: All my students are white heritage.
What to do? They are the wealthies from this Country, I do not have any power. They will be terrible professionals, arrogant people.
to Lillyputenga
Os seus insultos não me dizem nada, se pensa que me vou rebaixar está enganada, continue xingando aí dessa forma estará mostrando a todos o quanto insignificante você é
Guest
copy past from other sites very silly.
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