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Galician and Portuguese
««Let's be clear about something: the hate mongering against the Portuguese by some Brazilians is not representative of how the majority of Brazilians feel...certainly not the educated ones.»»
You are right these so called Brazilians are none but silly trolls. I would not be surprised if they were not Brazilians at all, or if it was the post of only one fellow. How the majority of Brazilians fell? Some say it loud and clear:
“Amo Portugal de forma profunda e apaixonada e acho que os portugueses percebem isso”
"I love Portugal in a deep and passionate way and I think the Portuguese realise this."
Adriana Calcanhoto - brazilian singer.
http://www.portugaldigital.com.br/sis/noticia.kmf?noticia=2230523&canal=156&total=425&indice=260
««Often, the harder you try to prove your superiority, the weaker and more vulnerable you actually appear. »»
Superiority? No, it looks more that the so called “Brazilians” are making fun of… dumb Brazilians. How can someone write so many dumb posts and think he is superior…unless being dumb is being superior! I find them hilarious. They are far too silly to be taken seriously.
ADJUNTOS E COMPLEMENTOS VERBAIS INTRODUZIDOS PELA
PREPOSIÇÃO ‘A’ Marilza de Oliveira (USP)
Muitos trabalhos têm apontado a perda da preposição ´a´ no PB, seja em contextos de adjunto seja em contextos de complemento:
1) com verbos de movimento, ´a´ cede lugar para o uso das preposições ´para´ e ´em´ (Berlinck 2000a);
2) com verbos dativos, a preposição ´a´ perde espaço para a preposição ´para´ ou é simplesmente omitida (Scher 1996; Gomes 1998);
3) com verbos causativos e perceptivos transitivos, a preposição ´a´ é omitida (Duarte e Gonçalves 2001);
4) com o objeto direto preposicionado, a preposição ´a´ também é omitida (Ramos 1989, 1992).
Neste trabalho pretendemos analisar a mudança no uso da preposição introdutora de adjuntos e complementos para averiguar o contexto que deu início ao processo de mudança (= perda da preposição ´a´), com o objetivo de contribuir para a formação de uma hipótese geral de mudança lingüística. O trabalho está organizado da seguinte maneira: Na primeira parte, expomos as idéias centrais da Teoria do Caso e do Papel Temático, desenvolvidas pela gramática gerativa, e propomos uma escala de gramaticalização da preposição em função da marcação de atribuição de Caso e da atribuição de Papel Temático. Na segunda parte, expomos as hipóteses gerais e particulares que norteiam esse trabalho. Na terceira parte, descrevemos os resultados da análise de dados extraídos de cartas enviadas aos jornais e de anúncios publicados nos jornais do séc. XIX. Na quarta parte do trabalho, expomos algumas considerações sobre as hipóteses de mudança que envolvem a preposição “a”.
Yes, it's time for a change
Diferenças entre o português do Brasil e o de Portugal
Tem muitas diferenças entre as línguas faladas no Brasil e em Portugal:
Vocabulário – as diferenças devem-se principalmente à contribuição que nos deram as línguas indígenas e africanas. Além disso, muitas palavras de uso cotidiano em Portugal são desconhecidas ou raramente usadas no Brasil: montra (vitrine), peúgas (meias de homem), retrete (latrina), esquentador (aquecedor).
Fonética – as diferenças são profundas. De modo geral, a pronúncia em Portugal é mais rápida e seca: Al'manha (Alemanha), esp'rança (esperança), p'reira (pereira).
Outras distinções: o hábito, em Portugal, de alongar certas vogais, transformando-as em ditongo: senhoire (senhor), fazeire (fazer) ou de pronunciar como ai o ditongo ei: baijo (beijo).
Morfologia – as diferenças nesse caso são de:
" Formas verbais: como estou a fazer, ando a fazer (Portugal); estou fazendo (Brasil).
" Uso do sufixo ito: rapazito, boquita (comum em Portugal).
" Conjugação em 2ª pessoa (tu e vós) – no Brasil restrita a algumas regiões que, em geral, empregam o tu conjugando o verbo na 3ª pessoa: tu vai, tu foi.
Sintaxe – há muitas diferenças na linguagem coloquial entre o português do Brasil e o de Portugal:
" Preferência pela próclise do pronome no Brasil: me disseram, te confesso. Em Portugal, prefere-se a ênclise: disseram-me, confesso-te, além de usar normalmente a mesóclise: dir-me-ia – raríssima entre nós, usada somente literariamente.
" Uso de pronomes retos como objetos diretos: eu vi ele; esperei ela (comum no Brasil); eu o vi, esperei-o (em Portugal).
" Uso da preposição em no Brasil, no lugar de a (usada em Portugal): cheguei em Parati, fui no cinema (o no substitui ao).
Semântica – nem sempre as palavras portuguesas têm aqui o mesmo significado: às vezes ganharam um sentido diferente, em outras mantiveram o sentido abandonado em Portugal: moço = jovem (no Brasil) e empregado (em Portugal); comboio = série de carros (no Brasil), trem (Portugal).
Jacyra
Are you a moron? Why do you write in Portuguese to say you do not write or speak Portuguese?
A korô korô ô - Cantos de influência negra
Canto para Inhansan (Santa Bárbara). Kêto. Colhido por Camargo Guarnieri e publicado no artigo de Oneida Alvarega, "A influência negra na música brasileira", em Boletín Latino Americano de Musica, Download
A korô korô ô
A korô korô ô
Babalaô babalaô
A xêxê xereomã
Nota: Depois de cantar, o cantador fala meio gritado, chamando o santo, dizendo as seguintes palavras: "Repawêi mulê do rêi".
Segundo Marcos Bagno são mais 500 anos a falar Português no Brasil.
“Estamos numa etapa intermediária na história da nossa língua. Quinhentos anos atrás, ela podia ser chamada simplesmente de português. Hoje, ela pode e deve ser chamada de português brasileiro. Daqui a mais quinhentos anos, ela sem dúvida só poderá ser chamada de brasileiro.”
Marcos Bagno-“Português ou brasileiro?”
According to Marcos Bagno, Brazil will speak Portuguese for another 500 years.
“We are in a intermediary phase of the history of our language. Five hundred years ago, it could simply be called Portuguese. Today it can and should be called Brazilian-Portuguese. Five hundred years from now, no doubt it can only be called Brazilian.”
Globalization, mass midia and internet will re-standardize all portuguese accents and will promote a complete fusion of portuguese historic variants again.
Of course O Polígono Rio de Janeiro-São Paulo-Belo Horizonte-Curitiba is the center of this process !
Quantidade é Realidade !
Da mesma maneira que Lisboa-Coimbra foram o motor da língua galaico-portuguesa no século XVI, agora é o Trópico de Capicórnio no Brasil o centro motor da língua !
You know what's funny? In Canada we speak an English that is arguably distinct from British English and American English, but we do not carry on about how there is a "Canadian" language, or the need for one. Yes, we have ceertain unique expressions peculiar to Canada. But in Canada, as in any other English speaking country, we write an English 'Standard' even if it doesn't reflect the way Canadians speak the language on a day to day basis. This is also true for Spanish, French etc. Take Cuba for example. There they do not speak Spanish the way Castilians do - Cuban Spanish is quite distinct when spoken. And although they follow a written Spanish standard, it is still peppered with Cuban peculiarities in terms of vocabulary and grammar. But that's life. Still, you don't hear the Cubans going on and on and on about the need for a 'Cuban' language. Brazilian Portuguese is not any more different than European Portuguese, than Cuban Spanish is from European Spanish. I know this because I am fluent in Spanish and Portuguese, and I have been to Spain, Portugal, Cuba and Brazil many times. Brazilians over-trivialize the differences between European Portuguese and Brazilian Portuguese, because when I was in both those countries, I was never hindered speaking and understanding Portuguese in both those countries. It's all a question of getting used to the way the local people prefer to say things.
I agree with Tomi. Some Brazilians overstate the differences because they are basically talking to themselves. Are Brazilian chauvinists or intellectuals going to say that Port and Braz going to argue that Braz is just another variety of Portuguese? No, in Brazil, it mostly serves everyone's interests to build up the false "evidence" of a different language, except for those that care about reality.
I could write a list similar to the above "proving" that 'Murikan is an entirely different language from English. I could give examples about how the British say things like "England are" when referring to the England football team, while 'Murikanz would say "England is" and they would call football "soccer." See! Even the vocabulary and grammar are entirely different!
An Englishman would say that English is different TO American, but an American would say that English is different FROM American. You see! That proves that they are different languages!
If you want to use this simplistic view, then you could separate the so-called Brazilan language's major dialects into separate languages, as well. You could do this with any language spoken by more than a few hundred people within a very small territory, if you want.
There's a scene in "Old Patagonian Express" by Paul Theroux in which the writer notes an obnoxious Argentine in the dining car of the train who goes out of his way, very enthusiastically, to say that in Spain, people dunk their bread in their wine. The passenger is laughing at how supposedly Spaniards do this. This man is speaking the Spanish language the way that a son of Italian immigrants who grew up around several million Buenos Aires people with the same origins, might be expected to speak Spanish (Argentine?). His nationalism has an outburst in the silliest of differences among peoples, and in fact, I doubt if Spaniards dunk their bread in the wine. I never saw it, travelling all over Spain. This sounds more like something that some Italians in some village might do - perhaps the place from whence his ancestors came. I might have remembered the details of this scene incorrectly, but the point is that usually it is the simpletons that go out of their way to put down other groups. Sometimes they have great academic credentials, but they still are dumb.
By the way, it's scary how an earlier poster immediately assumed that Brazilian-Portuguese will eventually be called just "Brazilian." Undoubtedly, he is Brazilian. He doesn't lose anything. I wonder how he would react if someone wrote that, likely, in a few decades, because the terms "Brazilian" and "Portuguese" are too polarized, the term "Galego" was chosen as the "obvious" choice for the language's name. Silly! Why do you need to eliminate the other people's language?
«Falar sua língua materna é uma competência do mesmo tipo de respirar, andar, chorar, espirrar, dormir […]. Escrever de acordo com a ortografia oficial é uma competência do mesmo tipo de dirigir um carro, tocar piano, dançar balé clássico, operar um computador: ninguém nasce sabendo isso, é preciso aprender, treinar, exercitar-se.»
Marcos Bagno
"ninguém nasce sabendo isso"
Tambem ninguem nasce sabendo falar a lingua materna! Tambem é preciso aprender, treinar, exercitar-se.
Bagno tambem aprendeu e treinou bastante, por isso ele usa a ênclise; ele escreve "exercitar-se" em vez de "se exercitar".
Galera, estive em Portugal!! Foi demais, digo engraçado. Parecia que estava em outro país. hehehe... Cara, não conseguia entender eles, quando eles falam parece que tem algo na boca!! hehehe!!! Teve situações em que eu não pude entender. Então cheguei a uma conclusão... Minha lingua que se diz português é tão diferente da deles, que também é portugues. Não falamos a mesma lingua? Claro que não... è por isto que temos que mudar isso... a gente fala brasileiro!!!
Detalhe: Na Europa ninguém tem vontade de aprender portuguÊs. Uma lingua esquecida por lá!! HEHEHE...
Estudos sobre o português falado no Brasil registram uma mudança praticamente consumada na realização do acusativo anafórico de terceira pessoa, visto que o clítico preconizado pela tradição escolar apresenta baixa ou nenhuma produtividade, licenciando outras estratégias, como o pronome lexical, o SN anafórico e o objeto nulo (cf. Omena, 1978; Duarte, 1986; Freire, 2000). Por outro lado, a variante padrão ocorre com freqüência na variedade lusitana (cf. Freire, 2000), o que remete à hipótese de Galves (1998) sobre o Português Brasileiro (PB) e o Português Europeu (PE) constituírem DUAS GRAMÁTICAS DISTINTAS.
''Brazilians over-trivialize the differences between European Portuguese and Brazilian Portuguese''
It's not true. We Brazilians don't understand standard spoken Continental Portuguese (that's why Portuguese pop music is absent in Brazil, and Brazilian movies/sitcoms are not shown in Brazil, when/if they are shown, they are subtitled or dubbed into Brazilian).
And, linguists have proven Brazilian (dialect/language) has it's own grammar, with deep syntactic changes. Hopefully, there will be more and more grammars including these changes. The one written by M. Perini and published by Yale University press is a great one.
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